quinta-feira, 28 de julho de 2011

* PROVÉRBIOS

Provérbios

A cavalo dado não se olha o dente

A esperança é a última a morrer

A felicidade é algo que se multiplica quando se divide

A fome é o melhor tempero

A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha

A lã nunca pesou ao carneiro

A noite é boa conselheira

A ocasião faz o ladrão

A rico não devas e a pobre não prometas

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura

Águas passadas não movem moínhos

Amigos amigos, negócios à parte

Amigos dos meus amigos, meus amigos são

Amor com amor se paga

Amor e fé nas obras se vê

Antes que cases vê e olha o que fazes

Antes que o mal cresça, corta-se-lhe a cabeça

Antes quero asno que me leve que cavalo que me derrube

Antes só que mal acompanhado

Aos olhos da inveja todo o sucesso é crime

Atirei no que vi e acertei no que não vi

Bem mal ceia quem come de mão alheia

Brigas de namorados, amores dobrados

Burro velho não aprende línguas.

Cada cabeça cada sentença

Cada macaco no seu galho ...

Cada um a seu dono

Cada um é para o que nasce

Cada um é como cada qual, e cada qual é como é

Cada um por si e Deus por todos

Candeia que vai à frente alumia duas vezes

Cá se fazem, cá se pagam

Cão que ladra não morde

Casa de pais, escola de filhos

Chuva de São João, cada pinga vale um tostão

Com um olho no burro e o outro no cigano

Comer e coçar está no começar

Da discussão nasce a luz

Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus

Dar o seu a seu dono

De boas intenções está o inferno cheio

De médico e de louco, todos temos um pouco

De noite todos os gatos são pardos

De pequenino se torce o pepino

Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer

Desconfiar de homem que não fale e de cão que não ladre

Depois da tempestade vem a bonança

Deus escreve direito por linhas tortas

Deus nunca fechou uma porta que não abrisse outra

Devagar se vai ao longe

Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és

Do mal, o menos

É bem vindo quem vier por bem

É dificil agradar a Gregos e Troianos

Em Abril águas mil

Em casa de ferreiro, espeto de pau

Em tempo de guerra não se limpam armas

Em terra de cegos quem tem um olho é rei

Enquanto há vida há esperança

Entre marido e mulher não metas a colher

Ferro que não se usa, gasta-o a ferrugem

Filho de peixe, peixinho é

Filho de peixe, sabe nadar

Filho és, pai serás

Filhos criados, trabalhos dobrados

Gaivotas em terra, tempestade no mar

Gato escaldado de água fria tem medo

De grão em grão a galinha enche o papo

Há mais marés que marinheiros

Há males que vêm por bem

Há que dar tempo ao tempo

Homem prevenido vale por dois

Junho calmoso, ano formoso

Junho floreiro, paraíso verdadeiro

Juntam-se as comadres, descobrem-se as verdades

Longe da vistas, longe do coração

Mais vale burro vivo que sábio morto

Mais vale cair em graça do que ser engraçado

Mais vale perder um minuto na vida do que perder a vida num minuto

Mais vale prevenir do que remediar

Mais vale pobre com saúde do que rico e doente

Mais vale só do que mal acompanhado

Mais vale tarde que nunca

Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar

Mal de muitos consolo dos outros

Manda quem pode, obedece quem deve

Mãos frias, coração quente

Muito custa a um pobre viver e a um rico

Muito riso, pouco siso

Na adversidade é que se prova a amizade

Na cama que farás, nela te deitarás

Na primeira quem quer caí, na segunda caí quem quer

Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje

Não há fumo sem fogo

Não há fome sem fartura

Não há regra sem excepção

Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu

Não se fala de corda em casa de enforcado

Não vendas a pele do urso antes de o matar

Nem oito nem oitenta

Nem só de pão vive o homem

Nem tanto ao mar nem tanto à terra

Nem tudo o que reluz é ouro

No meio é que está a virtude

No poupar está o ganho

Nunca digas: desta água não beberei

O barato sai caro

O hábito não faz o monge

O futuro a Deus pertence

O pior cego é o que não quer ver

O que é vivo sempre aparece

O saber não ocupa lugar!

O seguro morreu de velho

O silêncio é de ouro

O Sol quando nasce é para todos

Olho por olho, dente por dente

Os últimos são sempre os primeiros

Para grandes males, grandes remédios

Para ladrão, ladrão e meio

Para quem é bacalhau basta

Palavras, leva-as o vento

Patrão fora, dia santo na loja

Pela boca morre o peixe

Perdido por cem, perdido por mil

Quando a esmola é grande, o pobre desconfia

Quanto mais alto, maior é a queda

Quando o vinho entra, o juízo sai

Quando um burro fala, os outros baixam as orelhas

Quando um não quer, dois não discutem

Quem ama o feio, bonito lhe parece

Quem anda à chuva, molha-se

Quem cala, consente

Quem canta seu mal espanta

Quem casa quer casa

Quem conta um conto aumenta um ponto

Quem corre por gosto não cansa

Quem dá aos pobres empresta a Deus

Quem desdenha quer comprar

Quem diz o que quer, ouve o que não quer

Quem escuta, de si ouve

Quem espera desespera

Quem espera sempre alcança

Quem gasta mais do que tem, mostra que siso não tem

Quem jura é quem mais mente

Quem mais tem mais quer

Quem muito fala pouco acerta

Quem muito padece, tanto lembra que aborrece

Quem não aparece, esquece

Quem não arrisca não petisca

Quem não deve não teme

Quem não tem cão, caça com gato

Quem pode manda

Quem quer vai, quem não quer manda

Quem sabe, sabe! quem não sabe, aprende

Quem sai aos seus não degenera

Quem semeia ventos colhe tempestades

Quem te avisa teu amigo é

Quem tem boca vai a Roma

Quem tem pressa come crú

Quem torto nasce, tarde ou nunca se endireita

Quem tudo quer tudo perde

Quem vai à guerra dá e leva

Quem vai ao mar perde o lugar

Quem vai ao vento perde o assento

Quem vê caras não vê corações

Querer é poder

Ri melhor quem ri por último

O último a rir é o que ri melhor

São mais as vozes que as nozes

Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé

Se queres conhecer o vilão, põe-lhe uma vara na mão

Tal pai, tal filho

Um burro carregado de livros é um doutor

Uma mão lava a outra e ambas lavam a cara

Vencer sem luta é triunfar sem glória

Vozes de burro não chegam ao céu


Fonte:Cantinho dos miudos

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